Um marco para a saúde da mulher: planos de saúde passam a cobrir o implante contraceptivo Implanon.
9/3/2025


Um marco para a saúde da mulher: planos de saúde passam a cobrir o implante contraceptivo Implanon
A saúde feminina acaba de conquistar um importante avanço. Desde o dia 1º de setembro de 2025, os planos de saúde, por determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), passaram a ser obrigados a cobrir o implante contraceptivo subdérmico Implanon para mulheres entre 18 e 49 anos.
Trata-se de uma medida que amplia o acesso a métodos modernos de contracepção e fortalece o cuidado integral à saúde da mulher, trazendo benefícios não apenas individuais, mas também coletivos.
O que é o Implanon?
O Implanon é um contraceptivo subdérmico em formato de bastonete, inserido sob a pele do braço da mulher, de forma rápida e minimamente invasiva. Ele libera pequenas doses de hormônio de forma contínua, impedindo a ovulação.
Entre seus principais diferenciais estão:
Alta eficácia contraceptiva: índice de até 99,95%.
Proteção de longa duração: pode durar até 3 anos sem necessidade de manutenção.
Praticidade e autonomia: não exige uso diário, ao contrário da pílula anticoncepcional.
Segurança reprodutiva: método reversível, podendo ser retirado a qualquer momento por decisão da mulher.
Por que essa medida é importante?
O acesso ao Implanon representa um grande avanço para a saúde feminina no Brasil. Além de oferecer mais autonomia e liberdade de escolha sobre o planejamento familiar, a medida também contribui para:
Redução da mortalidade materna, já que permite prevenir gestações não planejadas.
Maior equidade no acesso a tecnologias modernas de saúde, antes restritas a quem podia pagar de forma particular.
Fortalecimento da saúde integral da mulher, com foco não apenas na prevenção de doenças, mas também na promoção do bem-estar e da qualidade de vida.
Conclusão
A inclusão obrigatória do Implanon nos planos de saúde é mais do que uma atualização regulatória: é um marco para a saúde da mulher no Brasil. Essa conquista garante mais liberdade de escolha, fortalece a prevenção e amplia a qualidade da assistência oferecida.
E você, acredita que essa medida representa um divisor de águas no cuidado com a saúde feminina?





